Os contatos elétricos de prata referem-se aos aparelhos eletrônicos na abertura e fechamento, separação e contato mútuo de interseções, pois os terminais condutores metálicos no instante do contato são propensos a momentos de febre e faísca, levando-os ao ponto de contato no processo de utilização de frequência múltipla, propenso à oxidação e eletrólise, aumentando assim a espessura do ponto de contato, ou metal polimérico fabricado (cobre e múltiplo) com material diferente, assim será chamado de contato de prata.
O contato elétrico de prata e cádmio (AgCdO) possui alta resistência à soldagem por fusão, resistência ao desgaste elétrico e baixa resistência de contato. Em alguns campos específicos, até o momento, nenhum outro material pode ser substituído. Aumentar o teor de óxido de cádmio pode melhorar a resistência à soldagem por fusão do material, mas aumentará a resistência de contato e o aumento da temperatura, ao mesmo tempo que reduzirá a plasticidade do material.
Os rebites de contato móveis controlam a energia direta ou indiretamente, comutando a energia elétrica através de um relé ou o fornecimento de gás natural ou óleo combustível através de uma válvula operada eletricamente.
Os rebites de contato bimetálicos AgNi possuem alto nível de condutividade elétrica e térmica, boa plasticidade e resistência à corrosão por arco, bem como uma resistência de contato muito baixa.
O contato elétrico de óxido de estanho prateado (AgSnO2) é de proteção ambiental e não tóxico, com excelente desempenho de soldagem antifusão e resistência à ablação por arco. Em geral, sob a condição de corrente maior, o AgSnO2 tem melhor capacidade de resistência à ablação por arco do que o AgCdO, e sob a lâmpada ou carga capacitiva, o AgSnO2 mostrou uma capacidade mais forte de resistir ao choque de corrente do que o AgCdO, AgNi.
O contato elétrico de níquel prateado possui alto nível de condutividade elétrica e térmica, boa plasticidade e resistência à corrosão por arco, além de resistência de contato muito baixa.